Mesa 7 – Capacitação | Empoderamento

Capacitação e Empoderamento. A arte e a imagens: Descolonizando memórias.

No Território da Herança, a memória é a guardiã das experiências passadas. A memória serve como uma âncora que mantém vivas as lições aprendidas, garantindo que o futuro seja construído com um profundo respeito pelo que foi, sem perder de vista o que pode ser. 

Aqui, a memória não apenas preserva as lições aprendidas, mas também fundamenta o respeito pelas culturas e tradições que moldam a identidade. Também inspirada nos versos de Camões, esta mesa reúne escritores que exploram as heranças culturais indígenas e africanas, destacando a importância dessas presenças na literatura contemporânea e o papel da memória como resistência e identidade.

João Francisco Vilhena (PT)

Fotógrafo e artista visual português, Vilhena usa a fotografia para questionar e refletir sobre temas como identidade, história e memória. Em seu trabalho, ele desafia a narrativa colonial, oferecendo novas perspectivas sobre a herança cultural portuguesa e a diáspora africana e brasileira.

Shiko (PB)

Nascido e criado no sertão paraibano, Shiko é ilustrador, grafiteiro, roteirista, diretor de curta-metragem e autor de quadrinhos. Sua arte foi exposta em Portugal, Itália, Holanda, França e Brasil. Como autor de quadrinhos produziu “Marginal Zine”, “Blue Note”, “O Quinze” – adaptação do romance de Rachel de Queiroz –, entre outros.

Tom Farias (PB)

Tom Farias é carioca, graduado em Letras, com especialização em literatura afro-brasileira do século 19, e também é formado em Comunicação Social, na modalidade de Jornalismo, área que trabalha há anos. É escritor, jornalista, crítico literário, biógrafo, ensaísta, dramaturgo e roteirista. Publicou livros nas áreas de biografia, critica literária, ensaio e romance.

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