sáb, 30 nov
14H00
Capacitação e Empoderamento. A arte e a imagens: Descolonizando memórias.
No Território da Herança, a memória é a guardiã das experiências passadas. A memória serve como uma âncora que mantém vivas as lições aprendidas, garantindo que o futuro seja construído com um profundo respeito pelo que foi, sem perder de vista o que pode ser.
Aqui, a memória não apenas preserva as lições aprendidas, mas também fundamenta o respeito pelas culturas e tradições que moldam a identidade. Também inspirada nos versos de Camões, esta mesa reúne escritores que exploram as heranças culturais indígenas e africanas, destacando a importância dessas presenças na literatura contemporânea e o papel da memória como resistência e identidade.
João Francisco Vilhena (PT)
Fotógrafo e artista visual português, Vilhena usa a fotografia para questionar e refletir sobre temas como identidade, história e memória. Em seu trabalho, ele desafia a narrativa colonial, oferecendo novas perspectivas sobre a herança cultural portuguesa e a diáspora africana e brasileira.
Shiko (PB)
Nascido e criado no sertão paraibano, Shiko é ilustrador, grafiteiro, roteirista, diretor de curta-metragem e autor de quadrinhos. Sua arte foi exposta em Portugal, Itália, Holanda, França e Brasil. Como autor de quadrinhos produziu “Marginal Zine”, “Blue Note”, “O Quinze” – adaptação do romance de Rachel de Queiroz –, entre outros.
Tom Farias (PB)
Tom Farias é carioca, graduado em Letras, com especialização em literatura afro-brasileira do século 19, e também é formado em Comunicação Social, na modalidade de Jornalismo, área que trabalha há anos. É escritor, jornalista, crítico literário, biógrafo, ensaísta, dramaturgo e roteirista. Publicou livros nas áreas de biografia, critica literária, ensaio e romance.