Mesa 7 – Capacitação | Empoderamento

sáb, 30 nov

14H00

Território: Capacitação
Ação: Empoderamento

“Erros meus, má fortuna, amor ardente
Em minha perdição se conjuraram.”

(Soneto 57)

Capacitação e Empoderamento. A arte e a imagens: Descolonizando memórias.

O Território da Capacitação é onde o empoderamento toma forma através do conhecimento e da autonomia. A capacitação aqui é o meio pelo qual as pessoas ganham as ferramentas necessárias para moldar seu próprio futuro, navegando por mares antes inexplorados.

Esta mesa ivai explorar como o conhecimento e a autonomia podem ser catalisadores para transformar histórias individuais e coletivas, especialmente em contextos marcados pelo colonialismo. O foco estará no papel da arte e das representações visuais na reconstrução de narrativas históricas e culturais, desafiando estereótipos e promovendo novas perspectivas.

João Francisco Vilhena (PT)

Fotógrafo e artista visual português, Vilhena usa a fotografia para questionar e refletir sobre temas como identidade, história e memória. Em seu trabalho, ele desafia a narrativa colonial, oferecendo novas perspectivas sobre a herança cultural portuguesa e a diáspora africana e brasileira.

Shiko (PB)

Nascido e criado no sertão paraibano, Shiko é ilustrador, grafiteiro, roteirista, diretor de curta-metragem e autor de quadrinhos. Sua arte foi exposta em Portugal, Itália, Holanda, França e Brasil. Como autor de quadrinhos produziu “Marginal Zine”, “Blue Note”, “O Quinze” – adaptação do romance de Rachel de Queiroz –, entre outros.

Tom Farias (RJ)

Tom Farias é carioca, graduado em Letras, com especialização em literatura afro-brasileira do século 19, e também é formado em Comunicação Social, na modalidade de Jornalismo, área que trabalha há anos. É escritor, jornalista, crítico literário, biógrafo, ensaísta, dramaturgo e roteirista. Publicou livros nas áreas de biografia, critica literária, ensaio e romance.

https://www.youtube.com

Entrada Gratuita

Esteja conosco em um festival que
celebra a literatura como forma de resistência
e criação de novos mundos.

Vamos falar de literatura?